segunda-feira, 26 de maio de 2008

A maior droga consumida pelo homem; hipocrisia






Sempre foi muito comum criticar usuários de drogas. Entre tantos problemas que essas substâncias trazem à sociedade estão a violência e, é claro, o vício que a mesma trás. Mas a verdade é que as drogas são uma das maiores hipocrisias impostas pela sociedade. O que muitos não sabem é que elas estão presentes na vida do homem desde que o mundo é mundo, por assim dizer. O ópio e a papoula da heroína são consumidas há séculos ou até milênios. Então, por quê toda essa especulação para com este assunto? Afinal, o mundo já perdeu a guerra contra as drogas muito antes do que nossas pequenas cabeças possam imaginar. Não é mais possível evitar que hajam pessoas que fumem maconha ou que cherem cocaína. O pó é uma droga que é ou que foi consumida pelos grandes profissionais do nosso mundo. Ainda assim, todos aqueles que usam podem vir a ser discriminados pela sociedade.



Vemos muitos adolescentes curiosos que acabam se tornando usuários depois de um certo tempo, de uma determinada droga. Fumar maconha, querendo ou não, aceitando ou não, é uma coisa normal, principalmente se tratando de jovens. Apesar dos conhecimentos e informações proporcionados pela mídia, internet, livros, etc, a curiosidade ainda é maior. Ansiar por aquilo que é proibido ou perigoso é uma característica bem comum de grande parte dos seres humanos. O que fazem em relação a este assunto dentro de todas essas informações esta completamente errado se pararmos para pensar. Claro que incentivar o uso seria um absurdo, mas mostrar usuários como vagabundos e imprestáveis para o mundo não passa de puro preconceito. A verdade é que ninguém gosta muito de tocar no ponto, e quando tentam, se equivocam um pouco e acabam parecendo hipócritas aos olhos de quem realmente sabe como que este mundo gira. A Rede Globo, por exemplo, exibiu a alguns anos a novela "O Clone". Foi um grande sucesso, elogiada e acompanhada por todo o Brasil. O assunto que mais se destacou no contexto da história foi de uma garota que se tornou viciada em cocaína. Foi uma forma bem crua e bem atrevida de mostrar uma realidade. Mas, por mais difícil que seja acreditar nisso, são raros os casos que chegam ao ponto relatado na novela.








Os usuários, salvo exceções, dificilmente apresentam agressividade com outras pessoas, mesmo quando são viciadas e sentem necessidade do uso. São poucas as substâncias que causam este efeito de maneira imediata. Mesmo assim, os usuários de qualquer droga são tidos como marginais, bandidos e vagais pelo simples fato de usarem. Existem 180 milhões de consumidores no mundo. Ora, então temos 180 milhões de marginais no mundo, seguindo esta medíocre linha que nos foi imposta.




Outro exemplo, inclusive repetido neste blog, é o caso da bebida alcoólica. O ácool, assim como a maconha, cocaína, heroína ou crack, além de também alterar a consciência da pessoa que a consome, vicia e pode matar. No entando, ver alguém bebâdo em um bar é perfeitamente aceitável e este bebâdo será tratado de maneira bem diferente que um usuário de maconha ou de pó. O cigarro mata mais do que qualquer outra droga no mundo e vicia mais do que qualquer outra substância, mas é muito comum e normal quando vemos alguém fumando na rua ao nosso lado. Este é um dos pontos fundamentais que me faz pensar em uma sociedade hipócrita em relação a isto. Defender ou incentivar o uso de drogas é errado e, com o perdão da palavra, até burrice, mas negar o fato delas estarem presentes mais do que nunca no nosso planeta, também é.




O crack está entre as drogas mais mortíferas do mundo. É consumida, aqui no Brasil, geralmente por jovens de rua. A atual cura deste vício, implantada recentemente no Brasil, é a maconha. O uso da erva ajuda a acabar com o vício do crack.



A heroína também aparece entre as mais potentes drogas existentes. Felizmente, não vemos praticamente nada de sua existência dentro do Brasil.

Por Lucas Cardoso

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Diversos fatores externos contribuem para a estupidez, inclusive a falta de senso crítico




Hoje em dia, ganha cada vez mais força o discurso de que os jornais são extremamente superficiais e moldam negativamente um individuo a ponto de o deixar estúpido. Concordo em partes e digo o por que: afirmar logo de cara que o conteúdo jornalístico apresentado pelos veículos de comunicação de massa, em especial os jornais, nos torna estúpidos, pelo perdão do trocadilho creio que seja uma tremenda estupidez.
Antes de condenar ou absolver qualquer imprensa escrita pela incivilidade de alguns, é preciso observar com extrema atenção o ambiente no qual estamos inseridos.
Esse ambiente nos remete à baixa qualidade no ensino público, às desigualdades sociais e culturais que permeiam a sociedade, e ao descaso das nossas autoridades políticas frente a essas situações. Enfim, problemas das mais variadas ordens que, no fim, convergem e influenciam negativamente um mesmo ponto.
O ponto em comum é o espírito crítico que, em muitos, ainda não se desenvolveu por completo. Talvez essa seja a verdadeira estupidez ou falta do adubo – leia-se conhecimento – para o crescimento e amadurecimento da razão crítica. Esta que, em tese, deveria existir na vida de todos nós.
Nota-se que as pessoas estão cada dia mais susceptíveis ao que lêem. Isso é fato. Mas muitos são abarcados não por certa linha editorial presente em alguma matéria jornalística, mas pelas conclusões precipitadas e interpretações confusas que fazem devido a não possuírem um conhecimento satisfatório.
Alguns podem creditar às matérias jornalísticas que circulam no atual cenário a estupidez que toma conta de certas pessoas. Supondo que isso realmente seja verdade, para justificar a existência dos jornais, utilizo uma conhecida frase que de tão usada em épocas de eleições, já ganhou um certo ar de clichê: “Ele rouba, mas faz”, referindo-se a um certo candidato político.
Essa é a imbecilidade expressada por meio de palavras, no entanto, explica muito bem o papel atual do jornalismo. É claro que os veículos seguem cada um a sua própria forma de fazer jornalismo, como já foi dito, alguns deixam explícito em seus textos a linha editorial que defendem. É exatamente aí que quero chegar.
Se os textos jornalísticos da imprensa escrita são tão prejudiciais como alguns insistem em afirmar aos quatros cantos, imagine o que seria de todos se eles não existissem. Ficaríamos dependentes das informações capitadas por nós mesmos, às chamadas empíricas, ou então, àquelas divulgadas por conhecidos. Com certeza, tudo seria muito mais restrito e um pouco mais distorcido. Provavelmente, quem tivesse um espírito crítico pouco apurado, estaria agora muito mais estúpido.
O real problema é que aprendemos a receber tudo mastigado. Ou então, escolher o que nos agrada tendo em vista um leque de opções prontas.
Esse é também um dos males que encaminham os leitores à imbecilidade. Mas o remédio está muito próximo daqueles que não querem ser contaminados. Para entender melhor cada assunto e não ser influenciado, recorra a todos os ângulos possíveis e veículos disponíveis.
Fica claro que a parcela de culpa do conteúdo apresentado pelos jornais é mínima tendo em vista outras razões sociais que permeiam a sociedade.

Autor: EMERSON VIANA

quinta-feira, 22 de maio de 2008

A foto que liberta


Segundo McLuhan, a fotografia instituiu no mundo o bordel sem paredes. Por meio dela, as imagens podem chegar aos mais diversos lugares. Com o advento da fotografia, as obras-primas, que antes não podiam ser copiadas, passaram a ser reproduzidas e comercializadas. Para conhecer a Monalisa, de Leonardo Da Vinci, não é mais preciso ir ao Museu do Louvre, em Paris. Cópias do quadro encontram-se à disposição em várias partes do mundo. Outro quadro muito popular, também de Da Vinci, é o da Última Ceia, que ilustra uma passagem da bíblia e que, com a fotografia, qualquer cristão pôde ter em sua sala de jantar.


Para Walter Benjamin, da Escola de Frankfurt, a reprodução das obras faria com que as mesmas perdessem sua aura e, conseqüentemente, caissem em lugar-comum. Mas Benjamin errou. As obras de arte não perderam sua aura: viraram espetáculo. Tudo passou a ser objeto para o consumo na reprodutibilidade da arte. Nasceu um fenômeno de coisificação das celebridades e de outros ícones de meios artísticos e culturais.

A fotografia figura como uma extensão dos nossos olhos. Devido à tara por imagem provocada pela escopofilia, as imagens nos seduzem. Estas, por mais trágicas e dramáticas que sejam, são sempre embaladas para consumo para cumprir com êxito o princípio da sociedade do espetáculo.


Na prática, a fotografia promoveu uma revolução artística, já que aproximou lugares, obras e celebridades de muitas pessoas. Hoje, o Louvre vem até as pessoas, haja vista que podemos conhecer o famoso museu via web. Atualmente, tem-se também o culto às celebridades por meio de revistas, programas de entretenimento e outras formas de veicular a vida de famosos. Aliás, com uma câmera fotográfica, os paparazzis flagram estas celebridades em momentos inusitados. Em suma, o primeiro grande efeito da fotografia no mundo foi promover uma ação libertadora da arte, já que o artista passou a não precisar mais representar de forma fidedigna o que vê.

Por Jeniffer Villapando

Mundialização: as fronteiras foram rompidas graças ao capitalismo


A Revolução Industrial pode ser considerada o marco zero no processo de mundialização. Antes dela, existia pouco contato entre povos distintos. O comércio era geralmente voltado ao próprio núcleo financeiro do país, com produtos manufaturados, as culturas eram pouco difundidas e o conhecimento pelo diferente era limitado. No máximo, havia alguma relação econômica entre nações vizinhas devido às afinidades religiosas ou então pela semelhança das filosofias seguidas.
De uma forma mais prática, a Revolução Industrial que ocorreu na França, no século XVIII, é o que originou o capitalismo adotado gradativamente pelo mundo. Conseqüentemente, transformou a forma de relacionamento que se existia. Pode-se dizer que as “fronteiras foram rompidas” a partir de então.
Sendo apresentado e estando disponível a quem quisesse, o capitalismo passou a desempenhar um papel de destaque na forma de agir das pessoas, ele instigava cada vez mais a diplomacia, e dava força para que mais acordos fossem estabelecidos.
Importante não esquecer que, a Revolução Industrial seguida pelo capitalismo, derrubou monarquias (na França, principalmente) e também foi propulsora para que guerras e disputas tivessem outro caráter.
O principal propósito não era mais o de guerrear por terras. O intuito fundamental das disputas intrapaíses passou a girar em torno de novos mercados consumidores que poderiam ser adquiridos. Sendo mais extremo na análise, podemos afirmar que o capitalismo mudou a percepção do homem diante do mundo. Seu objetivo principal agora era que o lucro fosse o motivo mais importante, ele burlaria qualquer outra razão (política, religiosa, ideológica, etc) que antes dificultava o contato entre povos extremamente diferentes.
Percebemos hoje que nada mais nos é estranho ou desconhecido. Mesmo ainda existindo formas de se viver totalmente diferentes, ainda sim a tecnologia existente nos permite saber qualquer coisa que queiramos. Sem sombra de dúvidas isso é reflexo da cultura adquirida após a Revolução Industrial. Isto, devido ao fato do capitalismo ter se perpetuado globalmente.


Autor: EMERSON VIANA

quarta-feira, 21 de maio de 2008

saraiva.com.br: R$ 565,90

Entende-se por escopofilia o fetiche por imagens. A compulsão por olhar não é restrita apenas a um determinado grupo de pessoas, mas está presente em todos os indivíduos que compõem uma sociedade. Sem dúvida alguma, a sociedade do espetáculo e a própria era digital contribuíram para que as pessoas se tornassem cada vez mais dependentes dos prazeres visuais que as imagens proporcionam. Entretanto, as pessoas não se fascinam somente por belas imagens - muito pelo contrário. As imagens trágicas e dramáticas têm o poder de seduzir, se não mais, da mesma forma.



Um exemplo clássico são as fotos produzidas pelo fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, profissional reconhecido internacionalmente como um dos melhores fotógrafos contemporâneos. Sebastião especializou-se na produção da “fotografia engajada”. Suas fotos, de maneira extremamente realistas, reproduzem toda a miséria do ser humano, seja no que se refere à dor, ao sofrimento ou à própria pobreza. O curioso é que a indústria do dramático e trágico é rentável: as tragédias sociais fotografadas por Sebastião são admiradas como obras de arte e muitos desembolsam pequenas fortunas para tê-las na estante de casa. Um único livro do fotógrafo pode custar mais do que um salário mínimo. Seja pela tortura da guerra ou pela violência da miséria que atacam diariamente a vida de milhares de brasileiros, o pobre e o sofrido são belos no trabalho deste fotógrafo. Para suas personagens da vida real, que são usados nos retratos, restam apenas sofrimento e lamento.
A violência, aliás, é tema de fetiche de muitas pessoas. O cinema e o áudio-visual colocam espectadores como carrascos em filmes de terror. Para a escopofilia, pouco importa a imagem que satisfaz a curiosidade e o prazer. O importante é realizar o desejo. No terror, as pessoas têm contato com esfaqueamentos, desmembramentos, tortura, tiroteios e outras encenações e demonstrações de violência. Os filmes e outros tipos de comunicação visual satisfazem os pequenos cinemas que possuímos dentro de nossas cabeças e, conseqüentemente, deixa livre a imaginação dos indivíduos.
Por Jeniffer Villapando

Mulheres digitais


Onde estão as mulheres de verdade?


Aquelas que têm marcas de expressões no rosto, sinais adquiridos graças às noites de sono
perdidas com o filho que estava doente? Ou com o filho que chegava de manhã da balada?
As que insistem em reclamar daquela gordurinha a mais, aqueles quilinhos extras ganhos por causa das latas de leite condensado que atacou em momentos de TPM?

Aquelas mulheres mais parecidas comigo, com sua mãe, com suas irmãs?


Onde elas estão?
Nas capas de revistas de beleza?

Sim, muitas delas. Modificadas, claro.
Aquelas marcas que o tempo trouxe junto à experiência foram "magicamente"
apagadas. Lá estão elas, sorridentes, deslumbrantes, impecáveis, com o corpo perfeito e sem nenhuma ruga. Porém elas também são verdadeiras, também sofrem.

Somos ludibriados pelas imagens das tais mulheres perfeitas. Irreais.
Com certeza, aquela mulher na nova capa da Playboy não tem nada “fora do lugar”.
Mas, como isso é possível ?
A resposta é simples: Photoshop.








Afinal, nem a Juliana Paes é perfeita.
























Com o aperfeiçoamento da imagem através do princípio da geometria fractal,
até aquela mulher considerada feia, se torna M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A pela
manipulação da foto.

É arte, é forma. Não seja iludido(a).
É apenas uma imagem criada a partir de complexas equações matemáticas e fórmulas
que permitem que tudo seja modificado com perfeição, embora ela não exista.


Gleyce Miranda

sexta-feira, 16 de maio de 2008

A Cobra Albina ataca!













No último dia 09/05, sexta- feira, a banda Whitesnake, liderada pelo veterano "deus do Hard Rock", David Coverdale, fez uma apresentação apoteótica na cidade de São Paulo no Credicard Hall para 7 mil pessoas. Quem foi teve o privilégio de ver um Coverdale de 56 anos de idade absolutamente impecável. Além de continuar com o gogó invejável, ainda possuí uma presença de palco cativante e mostrou toda a sua simpatia e descontração com o público insano que tinha perante aos seus pés.





Após 30 minutos de atraso, o show começa com novidades apresentando a música "The Best Years", do mais novo disco "Good To be Bad", lançado no começo deste ano. Mas o show se estabeleceu como único a partir da poderosa "Fool For Your Loving", onde Coverdale mostrou a todos o real talento desta nova formação do Whitesnake. Os guitarristas Doug Aldrych e Reb Beach foram um show à parte em absolutamente todas as músicas. Entrosamento perfeito, harmonias perfeitas. O show seguiu com a clássica "Bad Boys" e o hino "Love Ain't No Stranger" e prosseguiu com mais inéditas do novo album, entre elas, a maravilhosa " Can You Hear The Wind Blow" e "Lay Down Your Love". O show continua em uníssono quando o público escuta os primeiros acordes da balada mais conhecida de David Coverdale, "Is This Love". Momento este que certamente ficará eterno para quem pode presenciá-lo.



O vocalista já tinha o público na palma de sua mão quando apresentou outro grande clássico da banda em "Cryin In The Rain". Desta vez, quem robou a cena foi o baterista Chris Frasier que, no meio da música simplesmente "castigou" a bateria e mostrou grande carisma e simpatia. Depois deste episódio insano, Coverdale aparece sozinho ao lado de Aldrych, que carregava um violão, para uma surpresa e executa de maneira acústica a melosa "The Deeper The Love", canção que vinha sendo pedida em diversas ocasiões. De volta as guitarras, a banda destrói tudo com a atrevida "Give Me All Your Love", um dos pontos altos do show em que Coverdale interagiu com os fãs incentivando-os a cantar junto cada palavra. Para um suposto encerramento, o crooner não poderia ter sido mais feliz ao escolher "Here I Go Again", música conhecida de qualquer fã de Whitesnake e que sempre forma coros do público louco que ali estava. Mas estava longe de ser o suficiente. Todos aqueles apreciadores não iriam deixar Coverdale, simplesmente sair. Após uma breve pausa, ali estava o Whitesnake de volta ao palco com o seu vocalista munido de uma revista playboy. Para tanto, a banda apresenta outro hino antigo "Ain´t No Love In The Heart Of The City" e segue com outra surpresa ao executar "Guilty Of Love", música que não era tocada ao vivo pelo Whitesnake a anos. E, como não poderia faltar, "Still Of The Night" é a próxima a ser apresentada. Improvisos delirantes dos guitarristas Doug e Reb, agudos poderosos e estridentes de Coverdale unidos com o apoio do baixista Uriah Duff fizeram desta uma execução memorável de "Still Of The Night". O show poderia acabar aí mesmo, mas o melhor estava por vir.


Enquanto os fãs anseavam por algo mais, o vocalista do Whitesnake reaparece no palco cantando sozinho a balada "Soldier of Fortune" dos seus velhos tempos de Deep Purple, mas a explosão veio a seguir quando a banda, de volta ao palco, iniciou os primeiros acordes do, talvez maior clássico da vida de David Coverdale quando ainda era um muleque tocando ao lado de monstros quando integrou o Purple. Eis que surge "Burn". Loucura total, fãs malucos balançavam as cabeças, berravam insanamente enquanto a banda mostrava do que era capaz. Coverdale foi um espetáculo à parte e provou que não existe nenhuma diferença entre aquele David Coverdale com o de 30 anos atrás. Foi mesmo para fechar a noite com chave de ouro. Me arrisco a dizer que não terá outro show como este neste ano. Sou muito grato por ter tido a oportunidade de ver esta apresentação memorável. Nos resta aguardar o próximo passo da cobra albina para os seus fãs. Eu, certamente estarei esperando ansioso.





Por Lucas Cardoso